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"O BAHIA QUE VEJO" EDIÇÃO: 14/2021 - 29/NOV.

Atualizado: 30 de nov. de 2021


C/ Antônio Jorge Moreira Garrido

COLUNA: "O BAHIA QUE VEJO"

EDIÇÃO: 14/2021

29 NOVEMBRO 2021

Esta coluna reflete minha opinião de como VEJO o nosso clube, em campo e fora dele.

O tema dará título à Coluna.

Essa opinião será, sempre, apenas,

"O BAHIA QUE VEJO"

Sei que aqueles que acompanham estas minhas colunas quinzenais não são leitores cativos, pois raramente recebo “feed-back” desses leitores, passando-me a sua impressão sobre o que escrevi.

Ajudaria muito meu trabalho que faço gratuitamente, mas com muita boa vontade.

Aproveito, para lembrar aos leitores, que façam parte do BAP, que o BAP serve para deleite dos seus Associados, mas que ela necessita muito de ajuda de todos nós e, para manter-se viva as atualizações das notícias do nosso Esquadrão de Aço. por isto, peço a colaboração de todos, na forma que puder via Chave PIX com o Cnpj na imagem acima ou se preferir clicando aqui no Botão Doação ao Site que consta flutuando ao lado desta mensagem ou no cabeçalho.

Eu faço a minha parte, de várias maneiras. ANTÔNIO JORGE MOREIRA GARRIDO - (Autor).

PRONTO, RESOLVIDO! GANHAMOS! QUE HOUVE?

MILAGRE OU ATENDERAM AO “GRUPO”? Foram as orações de nossos milhares de torcedores que, de repente, fizeram os “Deuses do Futebol” atenderem as nossas preces? Como, um milagre como este, aconteceu? Qual o milagre?

Recordemos: 1. Em 05 de outubro de 2021, o Bahia perdeu para o Corinthians por 3x1, após o grande erro de ter contratado um treinador argentino, sem nenhuma justificativa para tal, esgotando, totalmente, a paciência da Diretoria, que estava sob uma pressão terrível da torcida, pouco acostumada a perder tanto além de, justamente por isto, ostentar, naquele momento, a péssima honra de possuir a 2ª pior defesa do Campeonato. 2. Essa péssima posição na tabela, fruto dos péssimos resultados, numa série incrível de derrotas, a Diretoria, desta vez, numa agilidade impressionante, nunca antes acontecida, com esse “Gestor”, contratou, NO DIA 05 DE OUTUBRO, outro treinador, já pela terceira vez no Clube, Guto Ferreira que, como mágica, como se tivesse trazido uma “varinha”, mudando apenas o Goleiro, e mais uma ou duas peças na equipe, COM O MESMO PLANTEL, e apenas um treino, vencesse por 2x0, para o Atlético do PR, no campo do adversário, no dia 09 de outubro, APENAS 04 DIAS APÓS ter perdido para o Corinthians.

Milagre?

Só pode. Inexplicável!

Nem tanto só por este resultado, mas pelos subsequentes, inclusive. Por que não parou por aí! Os efeitos mágicos da chegada do inegável competente treinador perduraram, por um mês mais, quando ficou a equipe invicta até O DIA11 DE NOVEMBRO e, mais ainda, aquela defesa, considerada uma das piores do país, naquele mês, só levou um gol, no jogo contra o Ceará e ganhou, ou empatou, todas as demais, sem sofrer nenhum gol dos adversários. Aquela mesma defesa, vasada por todo e qualquer adversário, permaneceu incólume. Fantástico! Parecia um milagre, mas era real! Até que, no Maracanã, no dia 11 de novembro, levou 3 gols do Flamengo. Em seguida, perdeu para o Sport, um dos ocupantes da zona de rebaixamento para, em casa, amargar um magro empate, sem gols, com uma equipe do Cuiabá, sem craques e sem expressão. E o milagre parecia ter acabado.

Pena!

Nesse último período de tempo, em 10 dias, somente 03 jogos, a equipe que não levava gols e que, em um mês, só havia sofrido 01 (UM) GOL, LEVOU 04 (QUATRO), em 10 dias. E mais: o ataque, antes um dos melhores na competição, não marcou um gol sequer. Que aconteceu?

Que estava havendo? Teria acabado a “varinha mágica” do Guto Ferreira? Não! Reuniões foram realizadas e, “à boca pequena” se sabia que os jogadores não estavam satisfeitos com a política da premiação, e que a Diretoria, mais uma vez, semelhante às Diretorias anteriores, não concordava com reajustes na premiação já estabelecida no início do Campeonato. E, de fato, algo estava ocorrendo nos bastidores, facilmente detectável, pois os jogadores fizeram “greve” de entrevistas para a imprensa, recusaram a falar, até após uma partida e “outras coisas más” ocorridas, em campo e fora dele, que mostrou a qualquer pessoa mais acostumada ao futebol, e seus bastidores, que nada ia bem “ no reino da Dinamarca”.

Com meus 45 anos de vivência dentro do futebol, mais especificadamente, dentro do Bahia, deu para notar que numa entrevista do “Presidente Gestor” ele falou que a situação do “bicho” estava resolvida, mas errou quando acrescentou, na sua fala, que “os jogadores sabem dos efeitos da epidemia”, o que induziu a todos pensar que poderia não ter efetuado o acordo. Ficamos, todos, apreensivos, antes do jogo contra o Grêmio. Felizmente, ao início do jogo, a equipe mostrou que tem excelentes jogadores, e que pode competir com qualquer equipe do Brasil, mas precisa do dinheiro não só para viver, mas, também, para poupar e amenizar os gastos que virão após uma aposentadoria, com certeza. Para quem não sabe, os atletas de futebol, pela existência já instituída da gratificação chamado “bicho”, eles administram suas vidas fazendo absoluta questão de receber o “bicho”, em dia, e com ele manter a sobrevivência sua, e de sua família, poupando tudo que pode, do seu salário mensal, para sua aposentadoria do futebol. Ainda para quem não sabe ou, mesmo sabendo, não se deteve para pensar, um jogador começa numa escolinha do clube aos 14/15 anos, para “aprender” como se preparar física e tecnicamente, até, aproximadamente, com 19/20 anos de idade, ocupar seu espaço num plantel titular de uma equipe. Tendo sucesso, sua vida profissional, na média, atualmente, com o progresso da Medicina Esportiva, e de criação de aparelhos avançados para sua recuperação, ou aprimoramento na sua parte física e técnica, geralmente o levam a atingir 15 anos de profissão, ou seja, 35 anos de idade. Será que os “gestores”, como o do nosso clube, não pensa que, se ele classificar numa boa, ou ótima, posição na tabela final, arrecadará muito mais dinheiro no Caixa, conseguirá mais patrocinadores, aumentando o número de sócios pagantes, crescendo, e muito, a arrecadação, pelo acréscimo desses novos sócios pagantes? É um “CÍRCULO VIRTUOSO”. Mas, se o clube perde, perde o Campeonato, perdendo patrocinadores, em consequência perderá seu poderio financeiro, perdendo a capacidade de montar uma boa equipe, e perde mais ainda, ao perder mais posição na tabela de Classificação e, repetindo esse círculo cairá, cada vez mais, em seu conceito no mundo do Futebol, até sendo rebaixado na Competição.

A isso, damos o nome de “CIRCULO VICIOSO”.

Parecia, e eu confesso que temia, que já estivesse acontecendo, antes do jogo contra o Grêmio, um episódio parecido com outros, em anos anteriores, onde perdemos posição pela falta de profissionalismo e até, digo eu, de capacidade de gerir um clube de futebol. Não foi, felizmente, o que vi no jogo contra o Grêmio. Esperamos todos nós, tricolores que a equipe continue fazendo partidas, como a que fez contra o Grêmio, obtendo, não importa o adversário, resultados positivos e elogiados pela crítica esportiva.

Continuarei de olho e direi, para vocês,

O BAHIA QUE VEJO!


Texto (Oficial): ANTONIO JORGE M. GARRIDO

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Data: 29 Novembro de 2021

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